O Aqui e o Agora "O minuto que você está vivendo agora é o minuto mais importante de sua vida, onde quer que você esteja. Preste atenção ao que está fazendo. O ontem já lhe fugiu das mãos. O amanhã ainda não chegou. Viva o momento presente, porque dele depende todo o seu futuro. Procure aproveitar ao máximo o momento que está vivendo, tirando todas as vantagens que puder, para seu aperfeiçoamento".
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
DISORTOGRAFIA
>Até a 2ª série é comum que as crianças façam confusões ortográficas porque a relação com os sons e palavras impressas ainda não estão dominadas por completo. Porém, após estas séries, se as trocas ortográficas persistirem repetidamente, é importante que o professor esteja atento já que pode se tratar de uma disortografia.
A característica principal de um sujeito com disortografia são as confusões de letras, sílabas de palavras, e trocas ortográficas já conhecidas e trabalhadas pelo professor.
Caraterísticas:
Troca de letras que se parecem sonoramente: faca/vaca, chinelo/jinelo, porta/borta.
Confusão de sílabas como: encontraram/encontrarão.
Adições: ventitilador.
Omissões: cadeira/cadera, prato/pato.
Fragmentações: en saiar, a noitecer.
Inversões: pipoca/picoca.
Junções: No diaseguinte, sairei maistarde.
Orientações:
Estimular a memória visual através de quadros com letras do alfabeto, números, famílias silábicas.
Não exigir que a criança escreva vinte vezes a palavra, pois isso de nada irá adiantar.
Não reprimir a criança e sim auxiliá-la positivamente.
Simaia Sampaio
SÍNDROME DE DOWN diagnosticos
Síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, é uma alteração genética causada por um erro na divisão celular durante a divisão embrionária. Os portadores da síndrome, em vez de dois cromossomos no par 21, possuem três. Não se sabe por que isso acontece.
Em alguns casos, pode ocorrer a translocação cromossômica, isto é, o braço longo excedente do 21 liga-se a um outro cromossomo qualquer. Mosaicismo é uma forma rara da síndrome de Down, em que uma das linhagens apresenta 47 cromossomos e a outra é normal.
Alterações provocadas pelo excesso de material genético no cromossomo 21 determinam as características típicas da síndrome:
* Olhos oblíquos semelhantes aos dos orientais, rosto arredondado, mãos menores com dedos mais curtos, prega palmar única e orelhas pequenas;
* Hipotonia: diminuição do tônus muscular responsável pela língua protusa, dificuldades motoras, atraso na articulação da fala e, em 50% dos casos, por cardiopatias;
* Comprometimento intelectual e, consequentemente, aprendizagem mais lenta.
Diagnóstico
Durante a gestação, o ultrassom morfológico fetal para avaliar a translucência nucal pode sugerir a presença da síndrome, que só é confirmada pelos exames de amniocentese e amostra do vilo corial.
Depois do nascimento, o diagnóstico clínico é comprovado pelo exame do cariótipo (estudo dos cromossomos), que também ajuda a determinar o risco, em geral baixo, de recorrência da alteração em outros filhos do casal. Esse risco aumenta, quando a mãe tem mais de 40 anos.
Tratamento
Crianças com síndrome de Dowm precisam ser estimuladas desde o nascimento, para que sejam capazes de vencer as limitações que essa doença genética lhes impõe. Como têm necessidades específicas de saúde e aprendizagem, exigem assistência profissional multidisciplinar e atenção permanente dos pais. O objetivo deve ser sempre habilitá-las para o convívio e a participação social.
Recomendações
* A notícia de que uma criança nasceu com síndrome de Down causa enorme impacto nos pais e na família. Todos precisam de tempo para aceitá-la do jeito que é, e adaptar-se às suas necessidades especiais;
* A estimulação precoce desde o nascimento é a forma mais eficaz de promover o desenvolvimento dos potenciais da criança com síndrome de Down. Empenhe-se nessa tarefa, mas procure levar a vida normalmente. Como todas as outras, essa criança precisa fundamentalmente de carinho, alimentação adequada, cuidados com a saúde e um ambiente acolhedor;
* O ideal é que essas crianças sejam matriculadas em escolas regulares, onde possam desenvolver suas potencialidades, respeitando os limites que a síndrome impõe, e interagir com os colegas e professores. Em certos casos, porém, o melhor é frequentar escolas especializadas, que lhes proporcionem outro tipo de acompanhamento;
* O preconceito e a discriminação são os piores inimigos dos portadores da síndrome. O fato de apresentarem características físicas típicas e algum comprometimento intelectual não significa que tenham menos direitos e necessidades. Cada vez mais, pais, profissionais da saúde e educadores têm lutado contra todas as restrições impostas a essas crianças.
SINDROME DE DOWN
Inclusão De Crianças Portadoras Da Síndrome De Down
Incluir não é uma das palavras mais simples de ser praticada, principalmente quando nos deparamos com alguma criança portadora de deficiência, seja ela qual for.
Logo nos vem na cabeça uma série de dúvidas: como trabalhar? Que método usar? Vou dar conta? Que conteúdos serão ministrados?
O primeiro passo é saber o que é Síndrome de Down e o que acarreta na vida de uma criança ser portadora desta síndrome.
O desenvolvimento da pessoa com SD ocorre em um ritmo mais lento. Elas são hipotônicas (molinhas), tem problemas de visão e audição e aprendem de maneira diferenciada, mas aprendem.
Toda criança deve ter regras bem definidas, ensinando limites e não se deixando levar pelas birras e ataques de teimosia (que certamente existirão). Uma criança com a SD não pode ser diferente este tratamento.
Muitos aspectos da síndrome são conhecidos, mas algumas barreiras precisam ser rompidas. A aceitação e o preconceito da sociedade ainda existem, uma vez que os padrões estéticos e de produtividade são muito valorizados em nossos dias.
As tentativas de inclusão de crianças portadoras da SD em escolas regulares esbarram no despreparo dos profissionais e da não aceitação por parte de alguns pais, que se sentem incomodados com a presença de alguém “diferente” na companhia de seus filhos “perfeitos”.
Hoje não se pode precisar até onde uma pessoa com Síndrome de Down pode chegar com sua autonomia, mas acredita-se que seu potencial é muito maior do que se considerava há alguns anos atrás.
Incluir significa oportunizar e habilitar essas crianças a realizarem todas as suas potencialidades, minimizando as inferioridades resultantes de suas dificuldades. A escola precisa trabalhar a aceitação da criança, incentivar sua independência através de elogios dando liberdade para que estas conquistem seu espaço e o respeito das outras pessoas.
Por Leila Bambino, Psicopedagoga-Clínica e Educadora Especial
COMO DEVO LIDAR COM MEU FILHO AUTISTA?
Comece por você, se reeduque, pois daqui pra frente seu mundo será totalmente diferente de tudo o que conheceu até agora.
Se reeducar quer dizer: fale pouco, frases curtas e claras; aprenda a gostar de músicas que antes não ouviria; aprenda a ceder, sem se entregar; esqueça os preconceitos, seus ou dos outros, transcenda a coisas tão pequenas.
Aprenda a ouvir sem que seja necessário palavras; aprenda a dar carinho sem esperar reciprocidade; aprenda a enxergar beleza onde ninguém vê coisa alguma; aprenda a valorizar os mínimos gestos.
Aprenda a ser tradutora desse mundo tão caótico para ele, e você também terá de aprender a traduzir sentimentos, um exemplo disso: “Nossa, meu filho tá tão agressivo”.
Tradução: Ele se sente frustrado e não sabe lidar com isso, ou está triste, ou apenas não sabe te dizer que ele não quer mais te ver chorando por ele.
Você irá educar bem seu filho se aprender a conhecer o autismo “dele”, pois cada um tem o seu próprio, mesmo que inserido em uma síndrome comum.
Deverá aprender a respeitar o seu tempo, o seu espaço, e reconhecer mesmo com dificuldades que ele tem habilidades, e verá que no fundo elas são tão espetaculares!
Você irá aprender a se derreter por um sorriso, a pular com uma palavra dita, e a desafiar um mundo inteiro quando este lhe diz algum não.
Você começará a ver que com o tempo está adquirindo superpoderes, e que a Mulher-Maravilha ou o Super-Homem não dariam conta de 10% do que você faz.
Você tem o superpoder de estar em vários lugares ao mesmo tempo, afinal, escola, contra-turno, natação, integração sensorial, consultas, fono, pedagoga...
Ufa! Dar conta de tudo isso só se multiplicando e ainda se teletransportando! Você é a primeira que acorda e a última que vai dormir, isso é, quando ele te deixa dormir, e no outro dia tá sempre com um sorriso no rosto ao despertar do teu galã.
Você faz malabarismos e consegue encaixar o salário da família em tantas contas e coisas que precisa fazer, que só mesmo com superpoderes.
Você nota que seu cérebro é privilegiado, embora você nunca tivesse imaginado que dentro de você haveria um pequeno Einstein, pois desde o diagnóstico de seu filho você já estudou: neurologia, psiquiatria, pediatria, fonoaudiologia, pedagogia, nutrição, farmácia, homeopatia, terapias alternativas, e tantas outras matérias.
Você dá aula de autismo, ouve muitas bobagens em consultórios de bacanas, e ainda ensina muitos deles o que devem fazer ou qual melhor caminho a seguir para que seu filho possa se dar bem. Ah... e a informática que anteriormente poderia lhe parecer um bicho-de-sete-cabeças...
A partir desse filho, você encarou, e domina o cyberespaço como ninguém! São tantas listas de autismos, blogs, Facebook, Orkut, Twitter... Ih... Pesquisa no Google então, já virou craque, ninguém encontra nada mais rápido do que você! Uma hora você verá o que essa “reeducação” proporcionou a você, pois hoje você é uma pessoa totalmente diferente do que era antes de ser mãe de um autista.
Nossa como você mudou, hein? E topará com a pergunta que não quer calar: “Como devo educar meu filho autista?”
Olhará ao redor, olhará para seu filho e perceberá que ele também está diferente, que ele cresceu, que já não é tão arredio, que as birras já não se repetem tanto, que ele até já te joga beijos! Que aquela criança que chegou solitária na escola hoje já busca interagir, e já até fez algum amiguinho. Que ele já está aprendendo “jeitinhos” de se virar, e nem te requisita tanto mais. Então, chegará à conclusão de que mesmo sem saber responder a tal pergunta você tá fazendo um bom trabalho, e que ninguém no mundo poderia ser melhor mãe/pai do que você para esse filho!
Apadem - Avenida Beira-Rio, 413, Voldac, Volta Redonda. Telefones: (24) 3337-3683 e (24) 3343-1458. apademvr@gmail.com
Por Elisa Carvalho – elisacarvalho.br@gmail.com
Fonte: http://www.olhovivo.ca/entrevistas/41/a-presidente-da-apadem-o-autismo-e-o-amor-incondicional

COMO PENSA E SE SENTE UMA CRIANÇA COM AUTISMO DE ALTO FUNCIONAMENTO

Olá
Estou de Volta amigos e muito feliz
estou terminando minha pós graduação depsicopedagogia e aprendi muitas coisa interessantes e vou postar aqui .é bom fazer uma boa leitura vcs vão amar bjs amuuuuuuuuu
estou terminando minha pós graduação depsicopedagogia e aprendi muitas coisa interessantes e vou postar aqui .é bom fazer uma boa leitura vcs vão amar bjs amuuuuuuuuu
sábado, 27 de julho de 2013
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